Notas fakes Livro Maldito fake - São Paulo

Domingo, 2 outubro 2016

Detalhes do anúncio

Cidade: São Paulo
Operação: Oferecido
Preço: R$70

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Nome Sergio Martins
Número de telefone 5130404542

Detalhes da publicação

O LIVRO MALDITO Fake
Para a comunidade como produzir NOTAS FAKES.

Autor: Christopher Lee Barish

R$ 70,00

Pedido do livro:
Email: apoxx2016@gmail.com

"Os capitulos que ensinam como fazer parte de uma quadrilha ou para entrar em uma igreja satânica são apenas exemplos", afirma o publicitário americano Christopher Lee Barish, autor de "O Livro Maldito Fake". A obra, diz ele, é para os leitores que preferem os crimes detalhados em vez de praticá-los. Seja lá qual for de fato sua intenção, o que não faltam são opções no cardápio de maldades de Barish. O "Guia do mau" traz, em quase 200 páginas, 34 capítulos com uma lista de ilícitos que atendem aos mais variados perfis e aos objetivos mais sórdidos.

O autor explica com riqueza de detalhes como ficar rico sem fazer esforço, produzindo NOTAS FAKES de altissima qualidade, mudar a identidade para não ser preso, abrir cofres, fazer ligação direta em qualquer tipo de automóvel, ensina até a assaltar bancos e forjar a própria morte, até mesmo fazer notas de dinheiro falso ( com as FORMULAS DOS PRODUTOS QUIMICOS PARA LIMPAR AS NOTAS VERDADEIRAS , E IMPRESSÃO DAS NOTAS ), ou navegar nas profundezas na famosa DEEP WEB com o navegador TOR.
Alguns dizem que a Deep Web é o INFERNO da internet, que existem coisas lá que provém do lado mais obscuro da mente humana, coisas que só de ver você já estaria cometendo uma série de crimes.

Tráfico de drogas, como produzir produtos agrotoxicos, como produzir pedra de crack, compra e venda de produtos roubados, venda de cartões clonados, fotos altamente proibidas, fóruns de assassinatos e mais uma centena de coisas que você não vai querer saber.

Como entramos se não podemos ver?

O aplicativo mais famoso para se acessar a Deep Web é o "TOR", uma aplicação acompanhado com oTUTORIAL( manual ) que esta disponível no livro Maldito FAKE, consiste em uma rede de proxys, esta rede é chamada de onion, e teoricamente garante anonimato para quem deseja acessar a DEEP WEB. ( Veja no final a explicação referente ao TOR ).

Esses são apenas alguns dos macetes compartilhados no livro. Se todos os picaretas tivessem a chance de ler, jamais teriam suas fotos nas páginas dos cadernos policiais ou terminariam seus dias mofando na cadeia, promete o autor com ironia no livro.

AUTOR ENSINA A NÃO SER VÍTIMA DE DELITOS

Em plena época do politicamente correto, o publicitário americano Christopher Lee Barish optou por tomar a via inversa. Dando de ombro para as instituições, ética ou bom senso, ele escreveu um divertido, detalhado e polêmico manual da picaretagem. Na capa de "O Livro Maldito FAKE" um selo ressalta o teor ‘casca grossa’ do conteúdo: 100% perverso.
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"Existem coisas que você sempre quis fazer, mas nunca teve quem o treinasse ou o ajudasse? Então, ‘O Livro Maldito FAKE’ é para você", escreve Barish. "Inicie uma carreira de sucesso, com dinheiro e biscates de sobra pelas ruas da cidade, e, se a situação apertar, falsifique dinheiro em poucas horas e suborne quem for preciso para que tudo fique dentro dos conformes".

O livro apresenta tudo de forma organizada e didática, sem fotos, mas com ilustrações, de Christian Kunze. Para saber como roubar no jogo, por exemplo, leia o capítulo 14. Se preferir informações sobre como trocar o próprio nome, retorne ao capítulo 6. Os delitos mais pesados ganharam um espaço de destaque na Seção para Criminosos, com lições para contrabandear drogas, por exemplo.

O autor revela que a parte que mais gosta são os extras que acompanham algumas partes do livro. Chamado de Lendas Malditas, o bônus traz histórias reais de quem se deu bem (ou nem tanto) praticando alguma das tantas picaretagens ensinadas. "Fiquei fascinado com o caso de um falsificador profundamente religioso e com um homem que fugiu da prisão repetidas vezes usando um helicóptero".

EXPLICAÇÃO DO NAVEGADOR "TOR"

O Tor mantém o usuário livre de bisbilhoteiros, inclusive os da P.F Policia Federal, FBI e os da CIA, e impede (ou dificulta bastante) qualquer tipo de rastreamento.

APRENDA TRABALHAR NO TOTAL ANONIMATO com "TOR"...
Na prática significa um salvo conduto ou até mesmo um habeas corpus preventivo, como preferem os juristas. A EFF justifica o apoio como forma de dar ao usuário condições tecnológicas (e legais) de garantir sua privacidade no ciberespaço.

E é exatamente isso que o Tor oferece. Em vez de seguir uma rota direta entre origem e destino, toda a informação transmitida por ele segue um caminho randômico ( sem lugar definido da informacao ou destino que vc. se encontra), que se altera permanentemente, através de diversos servidores voluntários que cobrem a rota. Fica difícil para qualquer sistema saber quem você é, onde você está ou de onde veio, embora seja possível saber o que você está levando consigo.

Mesmo que alguém consiga interceptar o pacote de dados ( o que vende e para quem), o anonimato de quem o enviou estará garantido, pois cada servidor que atua na cadeia, recebe a "encomenda" e se encarrega de passá-la adiante, registrando apenas a máquina imediatamente anterior (quem entregou) e a máquina imediatamente posterior (para quem entregou), como elos de uma corrente não linear. Cada etapa é criptografada e novos trajetos são criados a cada instante sempre com o objetivo de impedir que a cadeia seja exposta.

Os advogados da EFF argumentam que a forma como o sistema foi projetado inviabiliza não só o rastreamento como também acaba com os relatório de tráfego, uma forma de vigilância que rouba a privacidade das pessoas e expõe de forma ilegal atividades ou relacionamentos confidenciais.